Na passada quarta-feira, dia 18 de Janeiro eu e a minha turma fomos ver o corta-mato. Na aula de Língua Portuguesa, fomos com o professor Rui Teresa, estavam lá muitos alunos de outras escolas. Estava a escola de S. Teotónio, Sabóia e a de Vila Nova de Milfontes. Primeiro começaram por correr os mais pequenos e depois é que foram correr os mais velhos. Houve alguns colegas da minha escola que participaram e um ficou em primeiro lugar. Mas não conseguimos ver tudo até ao fim, porque tivemos de voltar para a sala de aula. Mas eu gostei de ir ver na mesma.
domingo, 22 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Resumo do livro: " Alice no país das maravilhas"
A história que eu li é do autor Lewis Carroll e chama-se “Alice no país das maravilhas”
Resumo:
Foi numa manha soalheira que Alice estava a sombra de uma árvore ouvir a história que a irmã estava a ler. Quando passou um coelho branco a correr perto dela. Alice foi atrás dele. Ele foi para dentro de uma toca ia Alice foi também, soque ela não pensava que a toca era tão grande e funda. Quando ia a cair encontrou muitos objectos interessantes tais como: um mapa, livros e bonecos… Ela estava a achar aquela toca muito estranha. Quando chegou ao fim, Alice viu-se dentro de uma sala que tinha uma garrafa que dizia “bebe-me” e Alice bebeu. Quando estava a beber sentiu que estava a ficar cada vez mais pequena. Estava lá uma porta muito pequena, mas como ela já estava pequena conseguiu passar. Quando ela passou a dita porta encontrou o coelho outra vez a correr e a dizer que a duquesa ia cortar-lhe a cabeça e disse a Alice para ela ir casa buscar o leque e as luvas. Ela ficou muito desesperada e correu na direcção de uma casa. Nessa casa estava lá outra garrafa e dizia “bebe-me”. Ela bebeu e ficou muito grande, derrepente olhou para a janela e todos os animais só lhe atiravam pedras incluindo o coelho. Era muito estranho porque as pedras começavam a transformar-se em bolos. Quando saiu da casa do coelho viu um cão que lhe ladrava furiosamente. Mas ela continuou a andar e foi ter a um jardim onde estavam alguns animais a lanchar. Convidaram-na para lanchar mas ela não aceitou. Depois ela foi ter a um tribunal e não concordava com o que estavam a dizer e começou a gritar. Mas a rainha mandou-lhe cortar cabeça. Alice sentiu uma mão na cabeça, era a sua irmã acordou e viu que tudo não passava de um pesadelo…
Eu gostei de ler esta história é engraçada...
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Texto do atum:
Eu fiquei muito espantada, pois não é normal a comida falar.
Olá. Disse eu. Quando olhei para os lados estava toda agente a olhar para mim. deviam de estar a pensar que estava louca, porque ninguém fala com a comida. E o atum disse:
- Por favor não me comas, eu ainda sou muito novo tenho uma vida inteira pela frente. Se me comeres vais ficar com uma enorme dor de barriga e muito mal disposta. Eu nem liguei a conversa do atum. Como estava cheia de fome nem pensei duas vezes em come-lo... quando acabei de almoçar, paguei a minha conta e fui para casa. Mais ao menos ao fim de uma hora de estar em casa comecei a ter os sintomas que o atum me tinha dito. Mas pensei que passava logo. Fiquei muito arrependida de não ter dado ouvidos ao atum. Se não o tivesse comido, poderia ter evitado aquelas malditas dores de barriga. Passou-se mais um dia e eu continuava com as dores. Tive de ir ao centro, o médico receitou-me uns medicamentos e eu fiquei boa. Mas a partir desse dia passei a dar mais importância ao que me dizem.
Olá. Disse eu. Quando olhei para os lados estava toda agente a olhar para mim. deviam de estar a pensar que estava louca, porque ninguém fala com a comida. E o atum disse:
- Por favor não me comas, eu ainda sou muito novo tenho uma vida inteira pela frente. Se me comeres vais ficar com uma enorme dor de barriga e muito mal disposta. Eu nem liguei a conversa do atum. Como estava cheia de fome nem pensei duas vezes em come-lo... quando acabei de almoçar, paguei a minha conta e fui para casa. Mais ao menos ao fim de uma hora de estar em casa comecei a ter os sintomas que o atum me tinha dito. Mas pensei que passava logo. Fiquei muito arrependida de não ter dado ouvidos ao atum. Se não o tivesse comido, poderia ter evitado aquelas malditas dores de barriga. Passou-se mais um dia e eu continuava com as dores. Tive de ir ao centro, o médico receitou-me uns medicamentos e eu fiquei boa. Mas a partir desse dia passei a dar mais importância ao que me dizem.
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